O governo federal anunciou uma série de medidas emergenciais para apoiar o Rio Grande do Sul, que geram um gasto primário de pelo menos R$ 13,4 bilhões, segundo o Ministério da Fazenda. Esse valor pode aumentar após a implementação de novas ações e iniciativas que ainda não foram detalhadas.

O desastre causado pelas fortes chuvas que atingiram o estado levou o governo federal e o Congresso a reconhecer o estado de calamidade na região, permitindo a liberação de verbas para ações de resgate, auxílio social e reconstrução sem afetar a meta de resultado primário para o ano ou o limite de gastos imposto pelo arcabouço fiscal.

O desembolso formalizado até agora está relacionado à medida provisória que abriu R$ 12,2 bilhões em crédito extraordinário para várias ações. Isso inclui cerca de R$ 7 bilhões para fornecer garantias em financiamentos e reduzir juros, além de R$ 500 milhões para pagar parcelas adicionais de seguro desemprego às pessoas afetadas pela catástrofe.

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