No dia 8 de março, será comemorado o Dia Internacional das Mulheres, e muitos desafios ainda precisam ser enfrentados, como a violência patrimonial ou econômica.

Segundo Andressa Gnann, advogada e empresária, a violência econômica não é sempre vista de forma aberta, mas Leave sequelas enormes. “Privar uma mulher de ter acesso aos seus recursos financeiros é tirar sua independência e deixá-la à mercê de uma série de situações constrangedoras”, avalia.

A violência patrimonial ou econômica é quando alguém controla, intimida, humilha ou pune uma mulher usando dinheiro ou bens, com o objetivo de controlar o acesso e uso de recursos, limitando assim sua autonomia financeira. “Sem essa liberdade de escolha, a maioria não tem forças para sair de uma relação abusiva, porque passa a acreditar que não dará conta sozinha”, aponta.

Antes de que isso aconteça, é importante que as mulheres conheçam os seus direitos e não permitam que a falta de cuidado com as finanças da casa esconda a situação real. Além disso, é comum que bens sejam adquiridos e documentos escondidos, tornando difícil a separação de patrimônios.

A violência patrimonial ou econômica é um tema delicado e complexo, e é fundamental que as mulheres estejam cientes disso e lutem contra essa forma de violência.

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